Por Thonny Hawany
O BRASIL concedeu, no mês de maio de 2010, abrigo político a um homossexual iraniano perseguido por Mahmoud Ahmadinejad e sua política homofóbica. O homossexual, de 29 anos, está no Brasil desde o dia 26 de novembro do ano passado. Para evitar represálias contra a sua família, que vive em Teerã, pediu que sua identidade não fosse revelada.
Segundo fartas informações na Internet, a decisão que concedeu ao iraniano a condição de refugiado político partiu do Comitê Nacional para Refugiados (Conare), vinculado ao Ministério da Justiça do Brasil. O pedido foi concedido no dia 21, logo depois do encontro entre Lula e Ahmadineja para tratar do mundialmente criticado acordo nuclear entre o Brasil, Turquia e Irã
O refugiado político iraniano não está sendo perseguido em seu país por ser gay, mas sim por fazer protestos contra o regime autoritário de Ahmadinejad. Quando policiais invadiram sua casa, ao vasculharem seu computar, lá estava o motivo para matá-lo: não por ser um ativista político, mas por ser homossexual, isso seria uma bela desculpa para levar o jovem à forca ou ao apedrejamento.
O Governo Iraniano é intolerante com os homossexuais, assim como todos os governos fundamentalistas espalhados por todo o mundo. O Irã condena os homossexuais à pena de morte por apedrejamento e ao enforcamento em praça pública. Praticam um verdadeiro atentado contra os Direitos Humanos em nome de uma cultura infundada que não mais faz sentido no século em que estamos. Certamente, Ahmadinejad e sua política homofóbica levariam o iraniano, agora, refugiado no Brasil, graças a Deus, a mais dura e cruel morte em praça pública para os olhos de expectadores que gritariam delirantes palavras de ordem do regime macabro.
Este exemplo do Governo do Brasil, ao conceder abrigo ao iraniano homossexual, deve ser seguido de perto por outros países da America Latina, da América do Note, da America Central, da Europa e de todas as partes do mundo onde os Direitos Humanos são respeitados na íntegra. Não podemos permitir que pessoas morram em nome de uma cultura fundamentalista ditada por preceitos religiosos escritos baseados em contextos históricos que já não fazem mais sentido no século XXI. Será que Deus continua há dois mil anos atrás sem evoluir com a sociedade, ou esta sociedade evoluiu sem a anuência de Deus? Considero ambas as proposições absurdas e pouco improváveis. A imagem que publicamos no início desta matéria é a mesma que os fundamentalistas religiosos brasileiros gostariam de ver estampada nos noticiários das principais redes de televisão e nas manchetes de capa dos afamados jornais brasileiros. Só sonhem! Estamos aqui para impedir que isso aconteça lutando pela manutenção da democracia e pela solidificação dos Direitos Humanos. Esse será o remédio para evitar as forças do mal e os apedrejamentos em nossas terras chamadas Brasil.
Todos os abutres fundamentalistas serão frustrados para sempre: enquanto houver voz, gritaremos, enquanto houver força, lutaremos, enquanto houver democracia, seremos livres, enquanto houver Direitos Humanos, estaremos protegidos a luz da lei, enquanto houver Deus, estaremos a salvo desses Demônios intolerantes disfarçados de líderes religiosos que falam em nome Dele sem nos apresentar uma única procuração sequer.
A luta é árdua, companheiros, e deverá nos levar à exaustidão. Não deveremos nos fraquejar diante de pequenas vitórias dos algozes-vilões. O recuo para ganharmos forças é atitude dos inteligentes, sábios e bons estrategistas. O que nos interessa é ganhar a GUERRA, ainda que, por foca das estratégias, percamos algumas batalhas. HOMOFOBIA ZERO PELO MUNDO SERÁ A NOSSA META.
O refugiado político iraniano não está sendo perseguido em seu país por ser gay, mas sim por fazer protestos contra o regime autoritário de Ahmadinejad. Quando policiais invadiram sua casa, ao vasculharem seu computar, lá estava o motivo para matá-lo: não por ser um ativista político, mas por ser homossexual, isso seria uma bela desculpa para levar o jovem à forca ou ao apedrejamento.
O Governo Iraniano é intolerante com os homossexuais, assim como todos os governos fundamentalistas espalhados por todo o mundo. O Irã condena os homossexuais à pena de morte por apedrejamento e ao enforcamento em praça pública. Praticam um verdadeiro atentado contra os Direitos Humanos em nome de uma cultura infundada que não mais faz sentido no século em que estamos. Certamente, Ahmadinejad e sua política homofóbica levariam o iraniano, agora, refugiado no Brasil, graças a Deus, a mais dura e cruel morte em praça pública para os olhos de expectadores que gritariam delirantes palavras de ordem do regime macabro.
Este exemplo do Governo do Brasil, ao conceder abrigo ao iraniano homossexual, deve ser seguido de perto por outros países da America Latina, da América do Note, da America Central, da Europa e de todas as partes do mundo onde os Direitos Humanos são respeitados na íntegra. Não podemos permitir que pessoas morram em nome de uma cultura fundamentalista ditada por preceitos religiosos escritos baseados em contextos históricos que já não fazem mais sentido no século XXI. Será que Deus continua há dois mil anos atrás sem evoluir com a sociedade, ou esta sociedade evoluiu sem a anuência de Deus? Considero ambas as proposições absurdas e pouco improváveis. A imagem que publicamos no início desta matéria é a mesma que os fundamentalistas religiosos brasileiros gostariam de ver estampada nos noticiários das principais redes de televisão e nas manchetes de capa dos afamados jornais brasileiros. Só sonhem! Estamos aqui para impedir que isso aconteça lutando pela manutenção da democracia e pela solidificação dos Direitos Humanos. Esse será o remédio para evitar as forças do mal e os apedrejamentos em nossas terras chamadas Brasil.
Todos os abutres fundamentalistas serão frustrados para sempre: enquanto houver voz, gritaremos, enquanto houver força, lutaremos, enquanto houver democracia, seremos livres, enquanto houver Direitos Humanos, estaremos protegidos a luz da lei, enquanto houver Deus, estaremos a salvo desses Demônios intolerantes disfarçados de líderes religiosos que falam em nome Dele sem nos apresentar uma única procuração sequer.
A luta é árdua, companheiros, e deverá nos levar à exaustidão. Não deveremos nos fraquejar diante de pequenas vitórias dos algozes-vilões. O recuo para ganharmos forças é atitude dos inteligentes, sábios e bons estrategistas. O que nos interessa é ganhar a GUERRA, ainda que, por foca das estratégias, percamos algumas batalhas. HOMOFOBIA ZERO PELO MUNDO SERÁ A NOSSA META.
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